— Mas não quero. Não quero esquecer o Maradona. Era sofrido, mas era meu amigo, meu parceiro. Ele não falava mas me entendia, Saldanha…

Fiquei com medo! Sim, porque depois de uma frase como a que li, temo pelo restante! Há frases definitivas, que não se podem superar em um mesmo texto! Eu sei que vou reler a crônica dezenas de vezes para chegar nesta frase novamente, e levarei tempo para avançar!

"(...) Conta-se que assim que casou, fora passear com o marido e este, possuído por espíritos malignos advindos da cidade submersa, enforcou a própria noiva. Depois de dois dias, submersa, seu corpo fora encontrado intacto, o que contraria qualquer explicação científica! (...)"

"(...) — Então me diga o nome dos seus pais. — Pra minha mãe, chamavam de Preta, e pai não tenho não, que sou filho do boto. (...)"

Foi o Tonelada quem chegou com a notícia de que havia acabado de prender o Marido...

Numa ponta da prancha a moto, na outra, a maca! O Mariposa gritando de dentro do navio, o Relege gritando de fora...

Isso é do teu tempo? Báh, então teu maior problema de saúde já começa a ser “feliz aniversário”!

O mundo está cheio de Guris e Luís e Sansões… … e tem o Duda!

A boca aberta, mas sem o salgadinho que ainda estava na minha mão e eu o protegia como quem tem um objeto valioso a proteger.

— E como tu conseguiste virar motorista, sem nem ter habilitação, Manobra? — Sou irmão da Terceira Dama, doutor!

"(...) ou o Presidente vem da pista em um mototáxi, ou na caçamba do caminhão do lixo; ou dá uma de doente e vem na ambulância"

— Boa noite, Policial.  — Tá de onda comigo, Rui? Te conheço desde moleque e tu sempre me chamaste de Tonelada. O que é que tu queres, já?

— Mas o porco morreu, doutor. — Morreu nada, tu que mataste! — Eras! Pois se eu matei, ele morreu. Doutor, eu lhe juro que...

— Ameacei não, doutor! Eu PROMETI essa quenga! Foi PROMESSA! Vou furar essa rapariga que quer desencaminhar meu neto santo.