Roda da Vida
- luís menna barreto

- 27 de nov.
- 1 min de leitura

Por Maria Ruth Maykot
Astronautas cansados, solitários,
noite sem fim amortalhando a terra,
nave veloz varando os ares.
No bojo escuro da nave perdida,
delírio de olhos, sonhos de amor.
Mãos se encontrando, segurando,
amarrando a nave no espaço.
O tempo malvado rompeu as amarras,
a nave sumiu, o sonho acabou.
*Essa publicação faz parte da deliciosa parceria entre o Grêmio Literário Patrulhense (GLP) e o blog mennaempalavras.




Obrigada pelas lindas palavras. Um incentivo a quem está entrando no portal dos 90 anos, mas ainda segurando as amarras no planeta terra. Um abraço e um Natal de luz e amor.